Cidades

Saneamento em Favelas – Estratégias e Soluções de Intervenção

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Como superar o desafio de garantir a implementação de serviços básicos em territórios vulneráveis

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Modalidade Presencial

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Carga horária: 24 horas

Calendário do curso

O desenvolvimento econômico e social e a conservação ambiental têm relação direta com a provisão do saneamento básico. Ao melhorar a saúde do indivíduo, a salubridade dos espaços e a qualidade do meio ambiente, em especial os recursos hídricos, têm-se as bases para o desenvolvimento sustentável e a redução das desigualdades. Tanto é assim que um dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODSs) busca garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos (ODS 6) e um outro busca tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis (ODS 11).

Mas há grandes desafios a serem enfrentados no Brasil com relação ao saneamento básico e aos assentamentos humanos: 35 milhões de pessoas ainda não têm acesso à água potável e segura em suas casas, pouco mais da metade da população – 53,2% – tem acesso a esgoto coletado, sendo que apenas cerca de 43% do esgoto coletado é tratado; e, praticamente 85% da população vive em áreas urbanas, sendo que desse contingente 17,3 milhões de pessoas vivem em mais 13 mil favelas brasileiras. Grande parte desse déficit reside exatamente nas favelas, que além de ser uma condição urbana, é parte fundamental da compreensão da realidade das cidades e das soluções para se atingir a democratização do acesso ao saneamento básico.

Sabendo que a busca dessas soluções parte da análise dos desafios presentes nessa realidade, este curso é uma oportunidade a quem deseja conhecer estratégias e soluções que possam garantir o acesso ao saneamento em territórios vulneráveis, com vista a universalização do atendimento.

PROPOSTA DO CURSO

O curso tem por objetivo apresentar e discutir soluções para saneamento em favelas, a partir de uma visão integrada do contexto que considera os fatores sociais, econômicos e institucionais, avaliando desafios, potencialidades e propondo estratégias para a intervenção.

Será apresentada a metodologia técnico-social do Sistema Condominial, que considera o conhecimento do contexto e a participação social como condição essencial para o desenho de soluções de saneamento.

O Novo Marco Legal do Saneamento, e seu impacto na universalização do atendimento, a regularização fundiária e sua relação com políticas de saneamento, a integração das políticas públicas para promover mudanças permanentes e progressivas a partir da implementação do saneamento no contexto das favelas brasileiras serão temas tratados no curso, bem como os desafios para a sustentabilidade da gestão dos serviços em favelas.

Como metodologia de aprendizagem o curso utilizará aulas expositivas com especialistas convidados, dinâmicas, debates e atividades em grupo focadas na formulação de estratégias para intervenção.

Por que fazer o curso?

Reconheça o contexto do saneamento em favelas brasileiras, identificando barreiras nos âmbitos sociais, físicos e institucionais que dificultam a provisão do saneamento;

Compreenda a metodologia técnico-social do sistema condominial e sua lógica de intervenção, desde a formulação do diagnóstico integrado e propositivo ao uso de ferramentas tecnológicas de projeto de engenharia disponíveis na plataforma SaniHUB, aliando a inovação técnica ao componente de participação social;

Relacione a provisão dos quatro eixos do saneamento básico em favelas – água, esgoto, drenagem e lixo – entre si e com outras políticas setoriais, principalmente regularização fundiária, e políticas públicas que favoreçam a intervenção do saneamento nas favelas, a sustentabilidade da gestão dos serviços e o acesso aos direitos fundamentais da população;

Aponte estratégias de intervenção para saneamento em favelas, com base na análise dos desafios e potencialidades de um caso apresentado.

Corpo Docente

A maioria dos nossos professores é de mestres e doutores oriundos de renomadas escolas nacionais e internacionais e/ou executivos com extensa experiência profissional e prática.

Deise Coelho

Engenheira civil e especialista em saneamento, é ponto focal da SuSanA Latinoamérica no Brasil e diretora da empresa Condominium. Foi funcionária da Companhia Pernambucana de Saneamento Pernambuco (Compesa), gerente de Projetos da Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura de Olinda (PE) e diretora de Negócio da Diagonal, entre outras funções. Em sua trajetória sempre ocupou cargos de liderança, coordenando e capacitando equipes multidisciplinares. Há 39 anos seu principal foco de atuação é na área de saneamento, no entanto também coordenou planos integrados municipais, planos de reassentamento involuntário, e reurbanização de favelas, a exemplo do Projeto de Ação Integrada da Zeis Ilha de Deus, na cidade de Recife. Em saneamento, elaborou diversos planos e projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Pernambuco, Paraíba, Bahia, Pará, Maranhão e São Paulo. Lidera projetos de saneamento com adoção da metodologia condominial em diversos contratos com recursos de organismos multilaterais, como BID e Bird – BID, Birdf e KfW, destacando o de Apoio ao Desenvolvimento do Saneamento Condominial nos países da América Latina.

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Deise Coelho

Engenheira civil e especialista em saneamento, é ponto focal da SuSanA Latinoamérica no Brasil e diretora da empresa Condominium. Foi funcionária da Companhia Pernambucana de Saneamento Pernambuco (Compesa), gerente de Projetos da Secretaria de Infraestrutura da Prefeitura de Olinda (PE) e diretora de Negócio da Diagonal, entre outras funções. Em sua trajetória sempre ocupou cargos de liderança, coordenando e capacitando equipes multidisciplinares. Há 39 anos seu principal foco de atuação é na área de saneamento, no entanto também coordenou planos integrados municipais, planos de reassentamento involuntário, e reurbanização de favelas, a exemplo do Projeto de Ação Integrada da Zeis Ilha de Deus, na cidade de Recife. Em saneamento, elaborou diversos planos e projetos de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Pernambuco, Paraíba, Bahia, Pará, Maranhão e São Paulo. Lidera projetos de saneamento com adoção da metodologia condominial em diversos contratos com recursos de organismos multilaterais, como BID e Bird – BID, Birdf e KfW, destacando o de Apoio ao Desenvolvimento do Saneamento Condominial nos países da América Latina.

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Manuelito Magalhães Junior

Formado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), possui MBA em PPP e Concessões pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP), em parceria com a London School of Economics (LSE). Tem longo histórico de atuação no setor público, principalmente em áreas ligadas à economia e ao planejamento. Foi subsecretário de Projetos e Orçamento do governo paulista e diretor de Gestão Corporativa da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Exerceu ainda o cargo de diretor-presidente da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano – Emplasa e de secretário Municipal de Planejamento de. São Paulo. Atualmente é CEO da Sanasa Campinas e professor no MBA de Saneamento Ambiental da FESP-SP em parceria com a University College of London (UCL).

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Manuelito Magalhães Junior

Formado em Economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), possui MBA em PPP e Concessões pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESP-SP), em parceria com a London School of Economics (LSE). Tem longo histórico de atuação no setor público, principalmente em áreas ligadas à economia e ao planejamento. Foi subsecretário de Projetos e Orçamento do governo paulista e diretor de Gestão Corporativa da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Exerceu ainda o cargo de diretor-presidente da Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano – Emplasa e de secretário Municipal de Planejamento de. São Paulo. Atualmente é CEO da Sanasa Campinas e professor no MBA de Saneamento Ambiental da FESP-SP em parceria com a University College of London (UCL).

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José Carlos de Melo

Engenheiro Civil e Sanitarista formado pela Escola de Engenharia da Universidade do Recife (hoje, Federal de Pernambuco). Durante a graduação, atuou na política estudantil em defesa das pelas reformas de base, tendo sido vice-presidente do Diretório Acadêmico da Escola de Engenharia e secretário-geral do Diretório Central dos Estudantes da Universidade. Seus três primeiros anos de carreira foram na CAENE – Cia. de Água e Esgotos do Nordeste, onde teve oportunidade de conhecer melhor a realidade dessa região, o que o levou a se comprometer profissionalmente com ela e com a área de saneamento básico. Em 1968, atendendo a um convite de dois ex-professores, Gerson Teixeira e José Guerreiro, juntou-se a eles para criar a ACQUAPLAN – Estudos, Projetos e Consultoria, lá permanecendo até o final dos anos 1970. Em pouco tempo a empresa estendeu seus trabalhos a todo o Nordeste e em seguida a estados de outras regiões do país – Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Amazonas. Em 1979 já então como consultor autônomo, criou e desenvolveu o SISTEMA CONDOMINIAL, metodologia consolidada no livro: Sistema Condominial – Uma resposta ao desafio da universalização do saneamento, escrito pelo próprio José Carlos. Em sua versão para coleta de esgotos, ele garante a efetividade do uso através da participação intensiva da comunidade beneficiada; já na versão para distribuição de água, permite uma redução de até 70% no custo de construção e assegura o enfrentamento do grave problema de perdas que assola grandemente o País. Em razão da expansão dessa frente, montou, em 1982, a CONDOMINIUM – Empreendimentos Ambientais Ltda, onde permanece até hoje. Ainda na década de 1980, retomou sua incursão nos domínios da política: foi presidente do Instituto Pedroso Horta de Estudos Políticos e Sociais, órgão técnico do MDB, secção Pernambuco; em seguida vice-prefeito de Recife, secretário de Estado de Saneamento, Obras e Meio Ambiente de Pernambuco, secretário de Minas e Energia e presidente dos Conselhos Administrativos das empresas de Saneamento (COMPESA), de Energia (CELPE) e de Meio Ambiente (CPRH), além de membro do Conselho Nacional de Meio Ambiente.

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José Carlos de Melo

Engenheiro Civil e Sanitarista formado pela Escola de Engenharia da Universidade do Recife (hoje, Federal de Pernambuco). Durante a graduação, atuou na política estudantil em defesa das pelas reformas de base, tendo sido vice-presidente do Diretório Acadêmico da Escola de Engenharia e secretário-geral do Diretório Central dos Estudantes da Universidade. Seus três primeiros anos de carreira foram na CAENE – Cia. de Água e Esgotos do Nordeste, onde teve oportunidade de conhecer melhor a realidade dessa região, o que o levou a se comprometer profissionalmente com ela e com a área de saneamento básico. Em 1968, atendendo a um convite de dois ex-professores, Gerson Teixeira e José Guerreiro, juntou-se a eles para criar a ACQUAPLAN – Estudos, Projetos e Consultoria, lá permanecendo até o final dos anos 1970. Em pouco tempo a empresa estendeu seus trabalhos a todo o Nordeste e em seguida a estados de outras regiões do país – Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás, Amazonas. Em 1979 já então como consultor autônomo, criou e desenvolveu o SISTEMA CONDOMINIAL, metodologia consolidada no livro: Sistema Condominial – Uma resposta ao desafio da universalização do saneamento, escrito pelo próprio José Carlos. Em sua versão para coleta de esgotos, ele garante a efetividade do uso através da participação intensiva da comunidade beneficiada; já na versão para distribuição de água, permite uma redução de até 70% no custo de construção e assegura o enfrentamento do grave problema de perdas que assola grandemente o País. Em razão da expansão dessa frente, montou, em 1982, a CONDOMINIUM – Empreendimentos Ambientais Ltda, onde permanece até hoje. Ainda na década de 1980, retomou sua incursão nos domínios da política: foi presidente do Instituto Pedroso Horta de Estudos Políticos e Sociais, órgão técnico do MDB, secção Pernambuco; em seguida vice-prefeito de Recife, secretário de Estado de Saneamento, Obras e Meio Ambiente de Pernambuco, secretário de Minas e Energia e presidente dos Conselhos Administrativos das empresas de Saneamento (COMPESA), de Energia (CELPE) e de Meio Ambiente (CPRH), além de membro do Conselho Nacional de Meio Ambiente.

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Elza Braga

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie, tem mestrado e doutorado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) sobre Políticas Públicas de Regularização Fundiária de Conjuntos Habitacionais, Loteamentos e Favelas. Atualmente é diretora-responsável pelos contratos de regularização fundiária em núcleos urbanos de interesse social e de interesse específico. Na Diagonal, onde trabalha desde 1996, sempre ocupou cargos de liderança, atuando predominantemente em contratos públicos, na elaboração de diagnósticos e projetos integrados, planos estratégicos de desenvolvimento territorial e na capacitação de equipes multidisciplinares em diversos estados no Brasil. Atualmente, ocupa o cargo de diretora de negócios. Ao longo da sua trajetória destacou-se no desenvolvimento e implantação de metodologias para execução de programas e projetos de regularização fundiária com participação comunitária em mais de 340 municípios no Estado de São Paulo. Trabalhou em escritórios de arquitetura em Genebra e Lausanne, na Suíça, e em São Paulo, com o arquiteto Ruy Ohtake. Acumulou experiências na implantação de políticas públicas habitacionais de interesse social e na área de planejamento urbano na Secretaria de Municipal Planejamento (SEMPLA) atual Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) da Prefeitura de São Paulo, na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e na Coordenadoria de Habitação da Prefeitura de São Bernardo do Campo. Em escritório próprio, prestou serviços de assessoria técnica à Associação de Moradores do Rudge Ramos na elaboração de projetos e na criação de uma cooperativa habitacional. Em empresas de gerenciamento e consultoria, coordenou projetos habitacionais de interesse social, de urbanização de favelas e de saneamento ambiental.

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Elza Braga

Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Mackenzie, tem mestrado e doutorado na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) sobre Políticas Públicas de Regularização Fundiária de Conjuntos Habitacionais, Loteamentos e Favelas. Atualmente é diretora-responsável pelos contratos de regularização fundiária em núcleos urbanos de interesse social e de interesse específico. Na Diagonal, onde trabalha desde 1996, sempre ocupou cargos de liderança, atuando predominantemente em contratos públicos, na elaboração de diagnósticos e projetos integrados, planos estratégicos de desenvolvimento territorial e na capacitação de equipes multidisciplinares em diversos estados no Brasil. Atualmente, ocupa o cargo de diretora de negócios. Ao longo da sua trajetória destacou-se no desenvolvimento e implantação de metodologias para execução de programas e projetos de regularização fundiária com participação comunitária em mais de 340 municípios no Estado de São Paulo. Trabalhou em escritórios de arquitetura em Genebra e Lausanne, na Suíça, e em São Paulo, com o arquiteto Ruy Ohtake. Acumulou experiências na implantação de políticas públicas habitacionais de interesse social e na área de planejamento urbano na Secretaria de Municipal Planejamento (SEMPLA) atual Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL) da Prefeitura de São Paulo, na Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e na Coordenadoria de Habitação da Prefeitura de São Bernardo do Campo. Em escritório próprio, prestou serviços de assessoria técnica à Associação de Moradores do Rudge Ramos na elaboração de projetos e na criação de uma cooperativa habitacional. Em empresas de gerenciamento e consultoria, coordenou projetos habitacionais de interesse social, de urbanização de favelas e de saneamento ambiental.

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Renata Ruggiero Moraes

Formada em Economia pela Universidade de São Paulo (FEA-USP) e pós-graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ao longo dos últimos vinte anos, atuou como executiva à frente das áreas de Sustentabilidade, Comunicação e Desenvolvimento Organizacional de grandes empresas. Participou da criação da Ideal Invest, fundo de investimento de impacto, voltado para o financiamento da educação superior no Brasil. Também atuou na liderança de projetos de sustentabilidade junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e foi sócia-fundadora e presidente do Projeto LACE, organização sem fins lucrativos com foco no desenvolvimento de crianças e adolescentes por meio do lazer, arte, cultura e educação. Mais recentemente, assumiu a direção executiva do Instituto Reciclar. Atualmente, é diretora-presidente do Instituto Iguá de Sustentabilidade, que tem como missão contribuir para a universalização do saneamento no país.

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Renata Ruggiero Moraes

Formada em Economia pela Universidade de São Paulo (FEA-USP) e pós-graduada em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ao longo dos últimos vinte anos, atuou como executiva à frente das áreas de Sustentabilidade, Comunicação e Desenvolvimento Organizacional de grandes empresas. Participou da criação da Ideal Invest, fundo de investimento de impacto, voltado para o financiamento da educação superior no Brasil. Também atuou na liderança de projetos de sustentabilidade junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e foi sócia-fundadora e presidente do Projeto LACE, organização sem fins lucrativos com foco no desenvolvimento de crianças e adolescentes por meio do lazer, arte, cultura e educação. Mais recentemente, assumiu a direção executiva do Instituto Reciclar. Atualmente, é diretora-presidente do Instituto Iguá de Sustentabilidade, que tem como missão contribuir para a universalização do saneamento no país.

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Ivan Paiva

Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tem como especialidade a área de saneamento, com ênfase em planejamento de programas de esgotamento sanitário. É consultor sênior em saneamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a América Latina e Caribe e do Banco Mundial para projetos do programa CWIS – Citywide Inclusive Sanitation na África e, igualmente, na América Latina. CEO da empresa IPJ Engenharia, vem trabalhando nos últimos 38 anos como especialista em sistemas condominiais de esgotos, com atuação na elaboração de projetos, execução de obras e acompanhamento da operação e manutenção em cidades da América Latina, Caribe e África. Também lecionou em cursos de capacitação da Plataforma SaniHUB e participou da criação de softwares para a elaboração de projetos de saneamento.

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Ivan Paiva

Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, tem como especialidade a área de saneamento, com ênfase em planejamento de programas de esgotamento sanitário. É consultor sênior em saneamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para a América Latina e Caribe e do Banco Mundial para projetos do programa CWIS – Citywide Inclusive Sanitation na África e, igualmente, na América Latina. CEO da empresa IPJ Engenharia, vem trabalhando nos últimos 38 anos como especialista em sistemas condominiais de esgotos, com atuação na elaboração de projetos, execução de obras e acompanhamento da operação e manutenção em cidades da América Latina, Caribe e África. Também lecionou em cursos de capacitação da Plataforma SaniHUB e participou da criação de softwares para a elaboração de projetos de saneamento.

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Renan Mendonça

Formado em Engenharia Elétrica pela Faculdade Novo Milênio, com MBA em Gestão Empresarial e Saneamento Básico pela FGV, atua há nove anos no setor de saneamento. No grupo Aegea, onde ingressou como trainee em 2014, exerce atualmente o cargo de diretor-executivo da Águas do Rio. Nessa função, está à frente do trabalho que vem sendo realizado nas mais de 500 comunidades existentes na capital fluminense, implantando os serviços de água e esgoto nesses territórios.

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Renan Mendonça

Formado em Engenharia Elétrica pela Faculdade Novo Milênio, com MBA em Gestão Empresarial e Saneamento Básico pela FGV, atua há nove anos no setor de saneamento. No grupo Aegea, onde ingressou como trainee em 2014, exerce atualmente o cargo de diretor-executivo da Águas do Rio. Nessa função, está à frente do trabalho que vem sendo realizado nas mais de 500 comunidades existentes na capital fluminense, implantando os serviços de água e esgoto nesses territórios.

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Safira De La Sala

Advogada, mestre em Habitação (IPT) e doutora em Planejamento Urbano (Technion – Israel Institute of Technology com estágio sanduíche no Center for Water, Oceans and Sustainability Law da Utrecht University). Coordenadora-adjunta do Núcleo Cidade e Regulação do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper. Foi docente pesquisadora no mestrado em Land Governance no Institute for Housing and Urban Development Studies da Erasmus University Rotterdam, na Holanda, e pesquisadora e coordenadora científica na University of Antwerp, Bélgica. Desde 2015 coopera como docente e pesquisadora para o Program for Latin America and the Caribbean do Lincoln Institute of Land Policy. Consultora UNDP e UN-HABITAT.

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Safira De La Sala

Advogada, mestre em Habitação (IPT) e doutora em Planejamento Urbano (Technion – Israel Institute of Technology com estágio sanduíche no Center for Water, Oceans and Sustainability Law da Utrecht University). Coordenadora-adjunta do Núcleo Cidade e Regulação do Laboratório Arq.Futuro de Cidades do Insper. Foi docente pesquisadora no mestrado em Land Governance no Institute for Housing and Urban Development Studies da Erasmus University Rotterdam, na Holanda, e pesquisadora e coordenadora científica na University of Antwerp, Bélgica. Desde 2015 coopera como docente e pesquisadora para o Program for Latin America and the Caribbean do Lincoln Institute of Land Policy. Consultora UNDP e UN-HABITAT.

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Norah Helena dos Santos Neves

Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco, tem mestrado em Desenvolvimento Urbano pela Universidade de Paris III, Sorbonne Nouvelle. É servidora pública do governo de Pernambuco desde 1981, com uma longa trajetória profissional dedicada à gestão, à formulação, à execução e à implantação de projetos de habitação de interesse social e urbanização de favelas, ocupando cargos de direção e gerenciamento, dentre os quais destacam-se o Subprograma de Urbanização de Assentamentos Subnormais/ Unidade Executora Estadual do Programa Habitar Brasil/BID- HBB/BID (1991/2001), com projeto premiado na Associação Brasileira de COHABs-ABC, e a intervenção na Zona Especial de Interesse Social Ilha de Deus, no período de 2007 a 2013, um projeto de referência em processo de urbanização integrada e participação social, apresentado em dois congressos internacionais: no XIV Congresso Iberoamericano de Urbanismo, em Tenerife, na Espanha (2010), e no Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, em Lisboa, Portugal (2013). Foi secretária executiva de Políticas Habitacionais da Secretaria de Habitação do Recife (de 2021 a março de 2023). Nessa função, participou da montagem de projetos para captação de recursos junto ao governo federal e a agentes multilaterais, como o BID, com assinatura em maio último de uma operação de crédito no valor de 2 bilhões de reais para a Prefeitura de Recife investir em áreas vulneráveis. Pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada- IPEA, no projeto Tipologia e Caracterização Socioeconômica dos Assentamentos Precários: Região Metropolitana do Recife (RMR – 2009/2010). Tem diversos artigos publicados na área de assentamentos precários e direito à cidade e à habitação. Atualmente, tem proferido palestras em eventos e atuado como professora convidada em instituições de ensino superior.

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Norah Helena dos Santos Neves

Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco, tem mestrado em Desenvolvimento Urbano pela Universidade de Paris III, Sorbonne Nouvelle. É servidora pública do governo de Pernambuco desde 1981, com uma longa trajetória profissional dedicada à gestão, à formulação, à execução e à implantação de projetos de habitação de interesse social e urbanização de favelas, ocupando cargos de direção e gerenciamento, dentre os quais destacam-se o Subprograma de Urbanização de Assentamentos Subnormais/ Unidade Executora Estadual do Programa Habitar Brasil/BID- HBB/BID (1991/2001), com projeto premiado na Associação Brasileira de COHABs-ABC, e a intervenção na Zona Especial de Interesse Social Ilha de Deus, no período de 2007 a 2013, um projeto de referência em processo de urbanização integrada e participação social, apresentado em dois congressos internacionais: no XIV Congresso Iberoamericano de Urbanismo, em Tenerife, na Espanha (2010), e no Congresso Internacional da Habitação no Espaço Lusófono, em Lisboa, Portugal (2013). Foi secretária executiva de Políticas Habitacionais da Secretaria de Habitação do Recife (de 2021 a março de 2023). Nessa função, participou da montagem de projetos para captação de recursos junto ao governo federal e a agentes multilaterais, como o BID, com assinatura em maio último de uma operação de crédito no valor de 2 bilhões de reais para a Prefeitura de Recife investir em áreas vulneráveis. Pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada- IPEA, no projeto Tipologia e Caracterização Socioeconômica dos Assentamentos Precários: Região Metropolitana do Recife (RMR – 2009/2010). Tem diversos artigos publicados na área de assentamentos precários e direito à cidade e à habitação. Atualmente, tem proferido palestras em eventos e atuado como professora convidada em instituições de ensino superior.

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Bolsa de Estudos

O Insper incentiva a pluralidade em suas turmas do portfólio de Cidades, e para viabilizá-la oferece um programa de bolsas parciais que são concedidas de acordo com critérios como necessidade, aderência ao perfil-alvo e possibilidade de aplicação e impacto. Caso tenha interesse, por favor preencha a solicitação de bolsas. Você a encontrará no formulário de inscrição. Como as bolsas são limitadas lembre-se que a concessão para um candidato poderá implicar em uma redução de concessão a um outro. A parcimônia permitirá que mais candidatos possam usufruir dessa possibilidade.

Clique no botão “Inscreva-se” e preencha o formulário de inscrição para participar do processo seletivo do curso.

Data limite para pedidos de bolsa: